O desejo de ir à Tailândia era velho, como velho é o desejo de conhecer todo o sudeste asiático, pelo seu exotismo, pelo seu colorido e diversidade cultural, religiosa, social, e pelos magníficos instrumentos musicais que existem em qualquer destes países. Fomos num voo Emirates, que, do Dubai para Bangkok, nos ofereceu a oportunidade de seguir a bordo do magnífico A380, cujo video, em baixo, mostra os momentos da chegada a Bangkok.
A380 Emirates flight show.
REZAR NA RUA
Após o chek in no hotel, a minha primeira preocupação foi tentar saber, junto da guia que nos acompanhou desde o aeroporto, onde poderia eu encontrar os instrumentos que desejava muito comprar. Ela deu uma olhada nos papéis que lhe mostrei com as fotos, mas eu percebi logo que não me poderia ajudar grande coisa. Apesar disso, fomos de táxi, com ela, até uma loja, onde supostamente encontraria algum daqueles instrumentos. Surpresa, a loja era de móveis, e o único instrumento que tinha não era nenhum dos que desejava, e era extremamente caro. Bonito, mas caro. Despedimo-nos da guia nesse ponto e seguimos a pé, explorando a zona, e tentando familiarizar-nos com o ambiente. Um pouco mais à frente, num recanto de um cruzamento de estradas, vejo muita gente e ouço música. Fui ver, e era isto:
WAT ARUN
MERCADO FLUTUANTE
EU E O TIGRE
No filme Bangkok Dangerous com Nicolas Cage, uma história passada na Tailândia, o personagem refere-se a Bangkok como corrupta, nojenta e densa. A minha curiosidade e expetativa em relação a Bangkok, tinha muito que ver com a frase do filme. Se é corrupta não sei, densa é certamente, mas suja não é. Pareceu-me, surpreendentemente, ou talvez não, uma cidade muito limpa, pitoresca, exótica e deslumbrante, para quem procura diversidade cultural, gastronómica, religiosa, arquitetónica e musical. No mesmo filme, muito visto antes da viagem, o personagem surge numa cena em que janta com uma mulher local,muda, por quem se apaixonou. Nesse jantar surge um prato local, uma sopa, que vem para a mesa num recipiente próprio com fogo. Procurei desesperadamente esse prato nos cartazes luminosos de todos os restaurantes, acabei por encontrar olhando os menus que sempre se encontram à disposição de quem passa na rua. Foi em Phuket, e, depois percebi que todos os restaurantes tinham a referida iguaria, mas apenas nos menus, não nos cartazes luminosos. A minha desilusão foi que, ao contrário do que no filme se sugere, não trazia o picante tradicional que eu desejava provar. No filme, a mulher recomenda ao personagem principal (Nicolas Cage) que coma umas folhas verdes para atenuar o efeito do picante, eu queria tentar também, mas não vieram para a mesa, talvez porque a sopa não veio picante como eu tinha solicitado. Essas folhas, no entanto vinham dentro da própria sopa, e, quando decidi provar, revelaram-se com um sabor adocicado.
MERCADO NOTURNO
TUC-TUC
ARTESANATO EM SABÃO
CLICA NO LINK EM BAIXO E DIVERTE-TE
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